domingo, 27 de setembro de 2009

Baladinha da primavera




Uma, duas, três flores


amarelas.




Sobre o cadáver do homem


morto na


primavera.




"Ai, quando eu me for


desta minha vida insincera,


dai-me também uma flor,


duas, três flores


amarelas."

Um comentário:

rosilene fontes disse...

grande amigo, vejo que voltou a escrever. Fico feliz.
te dou hoje que ainda vive
uma, duas, tres flores
para brindar a primavera com poesia.
abraço