"Inscreve-se, escreve-se como quem morre. Vive-se a morte que nos vive. Está escrito. “Cada um se mata o suficiente para continuar vivo”, dizia o poeta Pio Vargas, que, de súbito, se matou. "
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Do que não escapam os poetas |Resenha de Sumario de Incertezas |Revista Bula
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