Nietz. dizia que o "último cristão morreu na cruz". Sim, e ao meu ver, em vão.
Só não concedo a tese de que Severino é bode expiatório, nem Cristo.
Uma teoria que levasse em conta os atos, e as consequências dos atos (sem culpa, é possível? Por que isso ainda me parece terrivelmente cristão?), ao meu ver seria um substituto melhor.
Borges, esse pragmatista, escreveu que "todo ato projeta uma sombra no futuro", isto é a soma do que somos. E somos o próprio argumento de nós mesmos. Assim como a nona sinfonia, com todos os seus movimentos.
Veja aqui o cheque que compromete o Severino e analise
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