A- é sobre bAnalidAde, tolice, infantilidade, animalité. “Negar A é mostrar A atrás de uma grade”. A=A = B=B, é o princípio da identidade. Uma ideia banal, mas que resume toda sabedoria -ver página 33.
Também, essas passagens:
“Ah, se tu pudesses distinguir todas as besteiras que num espírito acabam por produzir coisas belíssimas e todas as coisas belas que entram na composição de uma besteira ou de outra!”.
“O que há no fundo do homem? Alguns provérbios, que acabam por responder tudo, e que são todos tolices”.
B-?
C-?
D- é claramente um pensamento sobre as Dores.
E- é sobre aimEr.
F?
G - eGoísmo.
H - História.
I - Instinto.
J - Juventude.
L-?
M- ser huMano ou “Eu” ("Moi").
N -inteligêNcia. "O alimento ('Nourriture', em francês) da inteligência é aquilo em que ela nunca pensou".
O- a mOrte. "La mOrt, en literature, est un son grave".
P- Pensamento.
Q- talvez seja a própria conjunção "Que". Um palpite não de todo absurdo, em se tratando de Valéry. O tema em destaque é o Outro. "Que" é usada para contrapor ideias.
R-?
T- sinceridade ("sincériTé").
*lembrar de confrontar com Pascal.