Na minha coluna na Revista Bula de
7 de dezembro ficou parecendo que Nietzsche fazia o elogio do feio e da inarmonia. Nada mais falso. No fragmento citado, ele usa o artifício da paródia para atacar Wagner e os partidários do estilo wagneriano em música. Mas a ironia é que é possível encontrar também no estilo do próprio N. muito de “raios e trovões” –e de exasperação dos nervos.
Um comentário:
Camarada Abutre, alvíssaras!
Vamos que vamos, aguardo suas mensagens.
Graças a Deus que metade já foi. Vem aí o Carnaval.
Toda quarta-feira tem uma "receita" minha diferente na Bula. Já viu a da semana passada?
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Lauro
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