Diante da imagem em P&B, de baixíssima definição, que espelhava a performance, o artista alienado manipulava frequências no ferro-velho eletrônico, que remetiam à ante-sala do consultório ou à Internet discada. A experiência, muito mais agonicamente vivida que a existência de uma borboleta, durou cerca de uma hora. Ao final do desconcerto, na sala ecoou o vazio, envolvendo todos numa atmosfera de frouxidão.
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